domingo, 26 de julho de 2009

Gente qria pedir desculpas para vcs por ter ficado tanto tempo sem postar é q eu tava cuidando do meu outro blog pq ele fala de um assunto muito legau fala sobre aquele livro q eu andava postando antes lembra???
o link do blog é : www.bellaedward.crepusculo.blogspot.com
Da uma bisoiada q é bem legau espero q vcs gostem

domingo, 31 de maio de 2009

"se o amor me desse forcas para continuar, continuaria só com vc"

sábado, 23 de maio de 2009

clonado de uma grande amiga q eu nunca vou esquecer:
Amar ñ é olhar nos olhos dos outro e dizer "Eu te amo" e sim olhar na mesma direção do outro em busca da felicidade...

segunda-feira, 11 de maio de 2009

eu notei q ñ tem mais ninguem visitando o meu blog e eu acho q é por causa do livro q eu venho postando...
eu qro saber de vcs oq eu posso fazer q vcs vão gostar para visitarem meu blog sempre?
Obs:pode ser qualquer coisa ta bom!?

sábado, 9 de maio de 2009

crepúsculo Pg.3

— Eu quero ir — eu menti. Sempre fui uma péssima mentirosa, mas já estava
contando essa mentira tão freqüentemente por esses dias que agora já soava quase
convincente.
— Diz 'oi' para o Charlie por mim.
— Pode deixar.
— Verei você logo — ela insistiu. — Pode voltar pra casa quando quiser. Virei assim
que você precisar.
Mas pude perceber o sacrifício em seus olhos, por trás da promessa.
— Não se preocupe comigo — eu pedi — Vai ser ótimo. Amo você, mãe.
Ela me abraçou apertado por um tempo, então entrei no avião e ela se foi.
De Phoenix para Seatle o vôo dura quatro horas, mais uma hora num pequeno avião
até Port Angeles, e então uma hora de carro até Forks. O vôo não me incomodava, já
passar uma hora num carro com Charlie estava me preocupando.
Charlie estava sendo até legal sobre essa história toda. Ele parecia genuinamente feliz
que eu iria morar com ele quase que permanentemente pela primeira vez. Ele já tinha
me matriculado na escola e ia me ajudar a arranjar um carro.
Mas com certeza ia ser estranho morar com Charlie. Nenhum de nós era o que se
poderia chamar de falantes, e nem sei o que haveria para ser dito. Sabia que ele
estava mais do que confuso com a minha decisão - como minha mãe já havia feito
antes de mim, eu nunca tinha escondido que não gostava de Forks.
Quando o avião pousou em Port Angeles, estava chovendo. Não achei que fosse um
mau presságio, só era inevitável. Já tinha me despedido do sol.
Charlie estava me esperando no carro-patrulha. Já era de se esperar. Charlie é o Chefe
de Polícia para os bons cidadãos de Forks. Meu motivo maior para comprar um carro,
apesar da escassez dos meus rendimentos, era que eu me negava ser levada pela
cidade num carro com luzes vermelhas e azuis em cima. Nada melhor pra fazer o
trânsito andar devagar do que um policial.
Charlie me deu um abraço meio estranho, de um braço só, quando sai tropeçando do
avião.
— Bom te ver, Bells. — ele disse sorrindo, enquanto automaticamente me segurava
para eu não cair. — Você não mudou muito. Como vai Renée?...

espero q gostem...

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Crepúsculo pg.2

1. À PRIMEIRA VISTA
Minha mãe me levou ao aeroporto com as janelas abaixadas. Estava fazendo 24°C em
Phoenix, o céu estava um azul perfeito e sem nuvens. Estava vestindo minha camiseta
preferida: sem mangas, de renda furadinha. Usava-a como um gesto de despedida.
Minha bagagem de mão era um parka.
Na Península Olímpica, no noroeste do estado de Washington, nos Estados Unidos,
existe uma cidadezinha chamada Forks que está quase que constantemente coberta
por nuvens. Nessa cidade desimportante chove mais do que em qualquer outro lugar
do país. Foi dessa cidade e da sua sombra depressiva e onipresente que minha mãe
fugiu comigo quando eu tinha só alguns meses de vida. Era nessa cidade que eu era
obrigada a passar todos os verões até completar 14 anos. Aquele foi o ano em que bati
o pé. Então, nos últimos três verões, meu pai, Charlie, passou duas semanas de férias
comigo na Califórnia.
Agora era em Forks que ia me exilar, algo que fiz com muito custo. Eu detestava
Forks.
Eu amava Phoenix. Amava o sol e o calor escaldante. Amava a cidade vigorosa e
grande.
— Bella — minha mãe me disse - pela milésima vez - antes de eu entrar no avião. —
Você não precisa fazer isso.
Minha mãe parece-se comigo, exceto pelo cabelo curto e pelo rosto risonho. Senti um
espasmo ao encarar os olhos infantis e bem abertos dela. Como poderia deixar minha
amorosa, errática e ingênua mãe para se cuidar sozinha? Claro, ela tinha o Phil agora,
então as contas provavelmente seriam pagas, haveria comida na geladeira, gasolina no
carro, e alguém pra ligar quando ela se perdesse, mas ainda assim...

quinta-feira, 7 de maio de 2009

agradeço se todos q verem isso colocasse um comentário para mim saber oq vcs acham ta bom?!